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Adam Goodwinn, com todas as suas ações audaciosas, prometia desafiar os limites de qualquer experiência humana já vivenciada com os seus conceitos. Não há dúvida de que as visões analisadas são situadas por muita adrenalina, dentre outras sensações instigantes.
É a ficção se misturando com o virtual de uma maneira surreal, empolgante, intensa e, ao mesmo tempo, revolucionária. Sem contar a parte pessoal que vai se alinhando com o profissional de todos os envolvidos nessa ambientação tão única e ao mesmo tempo atual.
Nessa linha tênue e cada vez mais contraditória, surge uma revolução tecnológica carregada de filosofia, muitos sentimentos e noções perspicazes.
Entretanto, há um ataque hacker que tende a deixar a jornada cada vez mais ousada e perigosa. Isso porque, o que era para ser uma inauguração de sucesso, acaba se tornando um problema bem mais sério e intricado do que qualquer um poderia imaginar.
O mundo virtual de Goodwinn acaba se tornando uma prisão enigmática para os usuários que se veem nesse cenário. Assim, os fundamentos sugerem possibilidades diferenciadas diante de uma natureza explorada.
A protagonista, Amanda Buckland, é uma jornalista especializada em tecnologia, e, portanto, começa sua jornada curiosa para desvendar esse caso tão urgente. Sua investigação confronta a existência humana, a natureza da tecnologia, bem como as ações e respectivas consequências.
Em meio a essa proposta contemporânea, surge o convite para adentrar em reflexões interessantes a respeito da ética, poder da tecnologia e seus impactos, necessidades, convicções, confiança, verdade, autoconhecimento, assim como desafios impostos nesse meio.
Saberia diferenciar o que é tangível e o que é ilusório nessas percepções? É essa tal dualidade que garante um pano de fundo tenso, emocionante e com muitas reviravoltas na narrativa.
Uma história dinâmica, cheia de ação, aventura, suspense, surpresas, dilemas críveis, segredos e questionamentos relevantes, além de todas as mensagens compreendidas nas entrelinhas.